Após altas temperaturas e muitas incertezas sobre a safra 2024, a cafeicultura mineira começou a respirar aliviada. As chuvas do mês de janeiro e fevereiro contribuíram para o desenvolvimento da frutificação.
“Como estamos passando pelo El Niño, essas chuvas tiveram uma distribuição irregular. Essas chuvas não ocorreram de maneira uniforme em todas as regiões. Então você tem fazendas no mesmo município com 300 milímetros de chuva em janeiro e outras com 150 mm. Mas assim, de um modo geral, as chuvas foram positivas, sim, no mês de janeiro e fevereiro”, explica o pesquisador da Fundação Procafé, Alisson Fagundes.
E há muitas especulações quanto ao tamanho dessa safra. Sobre isso, o pesquisador enfatiza que esse é um ano de safra positiva, mas que está longe de safra cheia de 2020. “Está muito longe da safra que tivemos em 2020. É uma safra maior que a de 2023, mas menor que a de 2020, isso podemos afirmar”, ressalta.
