As exportações serão retomadas após um mês de embargo da “Vaca Louca”, confirmada como caso atípico no Pará
Com a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, à China, em um gesto de parceria e retomada das relações comerciais foi firmado. Os países retomaram as transações da carne brasileira, após dois casos de “vaca louca” no Pará, comprovados em laboratórios como casos atípicos, quando a doença se manifesta naturalmente no animal e não pode contaminação.
A Administração-Geral de Alfândegas do país (GACC, na sigla em inglês), informou em seu site que “após avaliação, o sistema de prevenção e controle da doença da vaca louca do Brasil está em conformidade com os requisitos relevantes de quarentena e saúde da China, e está decidido permitir que o Brasil retome a exportação de carne bovina desossada com menos de 30 meses de idade para a China a partir de 23 de março de 2023”, ressalta.
A suspensão temporária causou preocupação entre fazendeiros e frigoríficos, já que a China é o maior comprador da carne brasileira. Os casos de doença da vaca louca foram isolados e considerados como não representando uma ameaça à saúde humana, e o Brasil tem tomado medidas para prevenir a propagação da doença, incluindo a eliminação dos animais infectados. A reabertura do mercado chinês é um desenvolvimento positivo para a indústria de carne bovina do Brasil, e espera-se que ajude a aliviar algumas das perdas sofridas devido ao embargo anterior às exportações de carne bovina brasileira para a China.
