A nova moeda foi implementada em julho de 2022 e desenvolvida por um grupo de empresas privadas Voltada ao financiamento de pequenos e médios produtores rurais do país, a nova moeda visa o crédito rural para alavancar novos negócios. Isso porque em todo ano-safra, o Banco Central determina um montante de recursos que as instituições financeiras devem emprestar obrigatoriamente como um crédito a ser destinado ao agronegócio.
O dado importante é que entre os anos de 2021 e 2022, cerca de R$ 3 bilhões acabaram não chegando ao campo, devido à falta de capilaridade de grande parte dos bancos. A autoridade no assunto, o próprio Banco Central e especialistas, afirmam que o gargalo é árduo que, muitas vezes o produtor rural não é público-alvo principal da instituição financeira. Por outro lado, a pandemia acelerou a digitalização do agro e, além de novas ferramentas, produtores que ainda não possuíam conta em bancos procuraram a adesão. E onde entra essa nova criptomoeda nesse imbróglio todo? As transações e créditos para o produtor rural poderão ser feitas numa plataforma chamada DuAgro (A DuAgro é uma plataforma que financia o custeio agrícola) que, no futuro, a tecnologia pode ser usada para que bancos ofertem recursos privados ao setor sem ter um grande custo de análise.
Entre os idealizadores das soluções para este gargalo para o crédito rural com a criação da nova moeda aparecem nomes como Itaú, Santander, Mercado Bitcoin e Febraban.
