Protestos e paralização de vendas são formas que podem ser adotadas em breve

Produtores de cacau do sul do Pará e da Bahia planejam paralisar a venda de seus produtos por 30 dias, como forma de protestar contra os baixos preços que as amêndoas estão sendo vendidas no mercado interno.

De acordo com a Associação Nacional dos Produtores de Cacau (ANPC), o movimento é uma tentativa de pressionar o governo a rever a Instrução Normativa (IN) 125/21, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que retirou a exigência fitossanitária para a importação das amêndoas do país africano, ignorando os riscos de trazer para o Brasil pragas e doenças quarentenárias (não existentes por aqui).

Além disso, os produtores também querem o reconhecimento do valor de sua produção, já que os preços pagos a eles não são suficientes para cobrir os custos de produção.

 

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