Algumas análises transversais sobre o agronegócio também marcaram a plenária ao longo do último dia. Como o painel que colocou em discussão: Comunicação, Educação e Sociedade.
As formas como mostrar o agronegócio nesses contextos foram pontuadas pelos painelistas, como o CEO da Connect Entretenimento e Educação, Marcos Amazonas, que destacou a necessidade de novas estratégias de comunicação do agro brasileiro com as novas gerações. “Temos que praticar muitos eventos de workshop para que essa geração nova entenda o que está acontece e passe a tomar as próprias decisões. Temos que ter uma comunicação autêntica, reconhecendo nossos erros e propondo nosso futuro, para que elas tenham o direito de discernir e caminhar. Essa é uma geração que não vai aceitar o “faça isso ou aquilo”. Precisamos deixar muito claro os benefícios das questões sociais e ambientais”, ressaltou.
Já a Presidente do Conselho ABAG, Mônika Bergamaschi, lembrou da necessidade de tornar as coisas mais atraentes também para quem ensina. “A geração de hoje é super inclusiva, aceita diversidade, mas lê muito pouco. O que a gente tem que fazer é tornar as coisas mais atrativas. Então em nosso programa, o que a gente tenta fazer é capacitar os professores. Como o agronegócio está presente na vida de todo mundo, o dia todo, a gente mostra para os professores que também está presente na física, na química, matemática, biologia e nas ciências sociais” afirmou.
