Tecnologia contra pragas e doenças com tratamento de sementes de soja

por | jun 19, 2022

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Produtores do Sul relatam perdas com ataque de pragas nas lavouras de soja

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Foto: Maringa-PA, Lavoura de Soja em Campo Mourão. (Plata Digital 2022)

O Sul do Brasil é responsável pela grande produção de soja brasileira. Paraná e Rio Grande do Sul competem lado a lado no ranking dessa produção. O Paraná com 19 milhões de toneladas e o Rio Grande do Sul com 20 milhões de toneladas.   Mas além das toneladas de exportações, safra a safra, os estados enfrentam as “pragas do Sul”. 

Os ataques as lavouras de soja nos últimos anos englobam: fungos, pragas e nematoides. Ao percorrer as principais regiões produtoras desses estados, é possível constatarmos o desafio maior enfrentado pelos produtores: as pragas.

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Na região de Manborê- PR, o sojicultor Wilson Menin, relata as dificuldades enfrentadas em safras recentes. Há 18 anos o produtor trabalha com soja, na Fazenda Rio Sertão, ele pontua pragas de solo que surgiram como um grande desafio nessa região. “A partir do momento que a gente coloca a semente no solo, o olhar tem que ser constante em cima da planta. Na evolução da lavoura, vão aparecendo as lagartas, os percevejos, tríplices, cada ano aparece uma praga nova para nos incomodar” lamenta. 

Para o produtor, o controle dessas pragas começa com um bom manejo e muito conhecimento em campo. Segundo Menin é preciso que o produtor saiba com o que está lidando, para que não tenha sua produtividade atingida. 

Quem atesta esse mesmo pensamento, é o produtor Armando Sanbati em Campo Mourão – PR. Ele destaca que já enfrentou pragas, como, Tamanduá da soja, Coró, Vaquinha além dos fungos e nematoides. “A perda de produtividade é grande, aonde tem foco dessas pragas, é perda na certa”.

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Em Fortaleza dos Valos, no Rio Grande do Sul, os ácaros e as tríplices é que tem incomodado os produtores, conforme relata o produtor Henrique Facco. “São um grande problema pra nós, os fungos e nematoides. Doenças difíceis de serem controladas e que trouxeram bastante perdas. Ainda tem as pragas, tríplices e ácaros, que se desenvolvem bem em nosso clima e trouxeram muitas perdas em nossa região”. 

Tratamento de sementes, por quê? 

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O técnico agrícola Claudinei Batista, atua há muitos anos no Sul e pontua que o surgimento de novas pragas a cada ano, levou os produtores a um desafio grande. De acordo com ele, a maior e melhor resposta até o momento tem sido o tratamento de sementes, que se tornou indispensável na região, e hoje faz parte do protocolo de plantio da soja.  “Estamos vendo muitas pragas novas, e por isso o tratamento de sementes é indispensável, ele traz o controle inicial das pragas e permite o desenvolvimento adequado da cultura, o que garante boa produtividade”, explica. 

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E o prejuízo da ação dessas pragas na lavoura não fecha a conta do produtor no final da safra. A perda de produtividade é o que mais temem, além da falta de qualidade nos grãos. De encontro com essa realidade o tratamento de sementes citado pelo técnico agrícola, foi abraçado por toda região. 

O Avicta Completo é o tratamento três em um, que além das pragas, combate fungos e nematoides. A ação Avicta, também traz segurança e aumenta o potencial produtivo da planta, conforme relata o produtor Menin.  “Eu estava querendo produzir mais e busquei pelo Avicta. O produto me entregou mais produtividade, porque eu tenho um melhor controle. Eu testei muito, fiz repetições e comecei a ver que estava me entregando em produção”

Já o produtor Armando afirma que a escolha do Avicta foi primeiro com a intenção de combater os nematoides, mas se surpreendeu. “Acabei vendo que no arranque inicial, ele deixa a lavoura bem limpa de insetos, pragas, como, Vaquinha, Coró e os fungos também”.

O aumento no potencial produtivo também é uma das marcas do Avicta, conforme conta o sojicultor Henrique Facco.  “Fiz o protocolo do Avicta e percebi um aumento na minha população de 1,5 plantas por metros linear, que resultou em 18 mil plantas por hectare, só ai já vejo um benefício enorme nesse tratamento”. 

O engenheiro agrônomo, José Souto Veiga, explica que o surgimento do Avicta completo veio da necessidade de se combater as pragas inicias até o estabelecimento das lavouras. “O Avicta ele é muito eficiente quanto as pragas de solo, como, o Coró. Ele também age muito bem contra besouros, e insetos sugadores, tríplices, raspador, além das lagartas”. 

Por muitos anos, o Avicta foi testado na mais variadas áreas no combate as pragas iniciais, aos fungos e também nematoides. Segundo o engenheiro agrônomo e pesquisador, todos os desafios e problemas que a cultura da soja pode sofrer no início, foram bem encarados pelo Avicta Completo. “Isso gera no produto capacidade de entregar resultado em várias condições. A lavoura de soja sempre vai enfrentar algum problema no começo e o Avicta é sem dúvida a solução pra isso. Mas o resumimos em uma palavra: constância”.